Otaku é um termo usado no Japão para designar um fanático por um determinado assunto, qualquer que seja. A palavra otaku em japonês é, originalmente, um tratamento respeitoso na segunda pessoa (literalmente "o seu clã" ou "a sua família"). No ocidente, a palavra é utilizada como uma gíria para rotular fãs de animes e mangás em geral, em uma clara mudança de sentido em relação ao idioma de origem do termo.
Nos Estados Unidos, o termo chegou em 1992 com o anime “Otaku no Video” (Uma mistura de anime e documentário que mostrava a vida dos vários tipos de fanáticos em animação na época) e foi difundido pela revista informativa Animerica como um termo para identificar indivíduos fanáticos como aqueles retratados na animação supracitada.
No Brasil a popularização do termo, e em certa medida até mesmo do anime e do mangá no país se deu graças a primeira revista especializada de anime e mangá no Brasil - a "Animax". Em tal revista utilizou-se provavelmente pela primeira vez a palavra otaku no mercado editorial brasileiro para agrupar pessoas com uma preferência por animação e quadrinhos japoneses.
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A palavra “ Otome ” vem do nome de um pedaço de uma rua em Tóquio, chamada de Otome Road, que atende exclusivamente à altamente gastadora, e anteriormente ignorada, porção dos grupos da cultura Pop japonesa - as otakus fêmeas. Sim, “Otome” é a versão feminina de “Otaku”.
“Otomes” são princesas, mulheres nobres, atrizes conceituadas, valquírias em armaduras, garotas mágicas e sacerdotisas. Descreve um tipo de estado feminino que é poderoso, mas não sexualizado. Em outras palavras, a cultura “Otome” é aquela que gira em torno da mente feminina, projetando ao mundo um ponto de vista exclusivamente feminino, com ideais de poder feminino.
Nos Estados Unidos, o termo chegou em 1992 com o anime “Otaku no Video” (Uma mistura de anime e documentário que mostrava a vida dos vários tipos de fanáticos em animação na época) e foi difundido pela revista informativa Animerica como um termo para identificar indivíduos fanáticos como aqueles retratados na animação supracitada.
No Brasil a popularização do termo, e em certa medida até mesmo do anime e do mangá no país se deu graças a primeira revista especializada de anime e mangá no Brasil - a "Animax". Em tal revista utilizou-se provavelmente pela primeira vez a palavra otaku no mercado editorial brasileiro para agrupar pessoas com uma preferência por animação e quadrinhos japoneses.
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A palavra “ Otome ” vem do nome de um pedaço de uma rua em Tóquio, chamada de Otome Road, que atende exclusivamente à altamente gastadora, e anteriormente ignorada, porção dos grupos da cultura Pop japonesa - as otakus fêmeas. Sim, “Otome” é a versão feminina de “Otaku”.
“Otomes” são princesas, mulheres nobres, atrizes conceituadas, valquírias em armaduras, garotas mágicas e sacerdotisas. Descreve um tipo de estado feminino que é poderoso, mas não sexualizado. Em outras palavras, a cultura “Otome” é aquela que gira em torno da mente feminina, projetando ao mundo um ponto de vista exclusivamente feminino, com ideais de poder feminino.
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